Oficinas e Cursos

“Como apreciar um café de qualidade” fecha ciclo de oficinas na Via Rural 2013



A Via Rural realizou neste fim de semana, na Unidade de Café, a oficina “Como apreciar um café de qualidade”. Ministrada pelo engenheiro agrônomo do Emater e especialista em café, Romeu Gair, o minicurso mostrou aos participantes as vantagens de tomar um bom café. Gair falou sobre vários assuntos ligados ao grão, como as diferenças quanto à qualidade, maturação, selos de classificação, preparação, a espuma da bebida, os odores e claro, o gosto do café.

A especialização no café surgiu da necessidade de entender o que é um produto de qualidade, para poder orientar os produtores na melhoria dos grãos e consecutivamente nos valores de comercialização. Gair aponta que a maioria da população ainda leva em conta o preço na hora de comprar, mas o consumidor que busca um pó de qualidade vem crescendo nos últimos anos.

Durante sua apresentação, o engenheiro agrônomo falou que um café de boa qualidade é saudável e só faz bem. O ideal de consumo são três ou quatro xícaras por dia. Ele ressaltou que tudo em excesso é prejudicial, mas que muitas vezes os problemas causados pelo consumo da bebida estão ligados a má qualidade do produto e a quantidade de açúcar que a pessoa utiliza. “Um bom café não precisa ser tomado com açúcar, pois o amargo da bebida deve ser agradável”, explica. Gair comenta que depois que o apreciador descobre que o café é de qualidade, o prazer de consumi-lo também passa pelo aspecto emocional, de lembranças e de saudade. “Só dá alegria tomar café”, afirmou o engenheiro.

Os participantes da oficina tiveram a oportunidade de conhecer os grãos do café “arábico”, que é o tipo produzido no Paraná, e do “robusto”, produzido em Minas Gerais, Espírito Santo e Rondônia. Também observaram grãos torrados para diferentes fins, sentiram o odor de cafés de qualidades diversas e, no fim, puderam apreciar a bebida.

O casal Ângela Maria Buosi Vidotti e Marcelo Zucchi Vidotti de Fernandópolis, cidade localizada no noroeste paulista, a cerca de 500 km de Londrina, participaram no sábado (13) da oficina. Ângela, que é nutricionista, disse que é a segunda vez que visita a ExpoLondrina e após ver a programação das oficinas da Fazendinha não teve dúvidas de participar. “Muito interessante comparecer numa oficina de café, aprender um pouco mais sobre o assunto e o mais importante, apreciar um bom café”. Marcelo, empresário rural, ressaltou a importância de oficinas temáticas e revelou a seu apresso por café. “Café sem açúcar, tradicional e puro são meus preferidos.”


Contato: Romeu Gair, Engenheiro Agrônomo do Emater e Especialista em Café – (43) 9998-6277

Reportagem: Marcos Gica – (43) 9956-8589

Edição: Angela Ota – (43) 9646-7346





Agricultores de Jardim Alegre participam de oficina de olericultura

Grupo de agricultores de Jardim Alegre aprendeu técnicas de plantio, cultivo e venda de hortaliças na Unidade de Olericultura. (Lauriano Benazzi)

Na manhã desta quarta-feira (10), a Via Rural do Emater (Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural) recebeu um grupo de agricultores da cidade de Jardim Alegre - PR. Eles participaram de uma oficina sobre olericultura, na qual aprenderam técnicas de plantio, cultivo e venda de hortaliças.

Márcio Ono, engenheiro agrônomo da empresa “Mudas Londrina”, apresentou aos agricultores algumas tecnologias que ajudam na produção. Entre os conceitos apresentados, encontra-se o mulching, um plástico utilizado em canteiros para proteger o solo e evitar o nascimento de capins ao redor da hortaliça. Outra tecnologia barata e que auxilia na produção são as telas vermelhas, que, quando colocadas sobre os canteiros, têm o poder de espantar a ação da mosca branca. Segundo Ono, o inseto só enxerga a cor amarela e, com a tela, a luz do sol muda de cor e impede que a mosca pouse nas hortaliças.

Os agricultores também aprenderam o que devem fazer para que a produção chegue até o mercado. Joaquim Serra Badia, engenheiro agrônomo do Emater, explicou que o primeiro passo para os agricultores é entrar em contato com a prefeitura da cidade e com a Vigilância Sanitária. Além disso, incentivou os produtores a venderem para o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), que prioriza a agricultura familiar. A única exigência é que o produto possua rótulo, mas sem a necessidade do código de barras.


Contatos:
Márcio Ono, engenheiro agrônomo - (43) 3268-0874
Joaquim Serra Badia, engenheiro agrônomo - (43) 3341-1411

Reportagem: Vanessa Tolentino – (43) 9914-3829

Edição: 
Angela Ota – (43) 9646-7346
Mariana Mortari – (43) 9661-4758

Banco de imagens: http://goo.gl/w2LKs





Oficina comprova importância do consumo de carne bovina



A oficina “Importância do consumo de carne bovina na alimentação humana”, realizada nesta terça-feira (9) na Via Rural do Emater (Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural) mostrou os benefícios do consumo de carne vermelha em uma dieta balanceada.

A nutricionista Ana Maria Bridi explicou que a carne bovina é bem-vinda na alimentação, pois fornece nutrientes necessários para a manutenção adequada do organismo humano e tem a vantagem de possuir alto poder de digestibilidade (97%), ou seja, o corpo absorve quase que integralmente os nutrientes do alimento.  

Além da proteína, principal nutriente da carne (30% na carne cozida), minerais como ferro e zinco, importantes na alimentação de crianças, são encontradas em alto teor na carne bovina. A deficiência desses nutrientes pode causar problemas de aprendizado nas crianças e perda de memória nos idosos.

Em relação ao colesterol e às gorduras da carne bovina, Ana Maria esclareceu que se deve optar por cortes magros e que o ser humano necessita de lipídios, sendo que essa necessidade diária varia entre gêneros e se o indivíduo é praticante de atividade física ou não.

A importância do consumo de carne na alimentação das crianças é grande. Com isso, o Emater e a prefeitura de Sabáudia - PR, juntamente com a associação de agricultores da cidade, desenvolvem um trabalho no qual levam a carne bovina para as escolas municipais. Segundo a assistente social do Emater, Ivania Moreli, são utilizados os recursos do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) e o animal é comprado, abatido e desossado diretamente dos produtores. A carne é moída, embalada e enviada para as escolas.

Contatos:
Ana Maria Bridi, nutricionista – (43) 9128-3345
Ivania Moreli, Assistente Social do Emater – (43) 9971-2559


Reportagem: Vanessa Tolentino (43) 9914-3829

Edição: Angela Ota – (43) 9646-7346
Mariana Mortari – (43) 9661-4758





Programa “Alerta Geada” ajuda a prevenir danos na lavoura

O Programa “Alerta Geada” previne danos nas regiões cafeeiras (Nabila Haddad)
Na tarde da segunda-feira (8), o Emater (Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural) promoveu a oficina “Previsão do tempo e alerta geada”, na unidade Café da Fazendinha. O evento divulgou a edição 2013 do programa Alerta Geada desenvolvido pelo Iapar (Instituto Agronômico do Paraná) para prevenir danos na região cafeeira.
                 
A palestrante Ângela Costa, meteorologista do Simepar, explicou que os produtores de culturas sensíveis às baixas temperaturas podem se cadastrar no menu de agrometeorologia do site do Iapar e acompanhar as previsões do tempo e climáticas dadas pelas 70 estações existentes no estado. Em caso de indício de geada, os agricultores cadastrados são avisados e orientados a adotar o enterrio de mudas novas, procedimento no qual se cobre com terra as plantas. As mudas consideradas em risco durante as geadas são as de idade entre 6 meses e 2 anos, pois podem ser facilmente atingidas.

Não acontecem geadas intensas no norte do estado há 13 anos e, embora a previsão não seja exata a longo prazo (com grande margem de erro), segundo a meteorologista, indicadores apontam uma possível geada com forte intensidade para este ano na região.


Contato:
Ângela Costa – meteorologista do Simepar 
(41) 9937-9743
(43) 3376-2468
(43) 3376-2248

Reportagem: Nathalia Corsi: (43) 9156-7475

Edição:
Rosana Reineri – (43) 9909-4853
Mariana Mortari – (43) 9661-4758






Pesquisadores do Iapar demonstram soluções para controle de nematoides em oficina na Via Rural


A oficina “Manejo de nematoides em café”, realizada pelo Emater na segunda-feira (8), foi ministrada pela engenheira agrônoma Andressa Cristina Zamboni Machado, pesquisadora do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), e pelo técnico agrícola do IAPAR Santino Aleandro da Silva. A oficina foi parte da agenda da Unidade Café da Via Rural 2013 e tratou dos problemas no cultivo do café e as novas técnicas e soluções.

“Vamos expor o problema de nematoide em café no Paraná para que o produtor entenda a necessidade de manejo em suas áreas infestadas”, explica Andressa Machado. “O nematoide é um verme que ataca a raiz da planta e destrói o sistema radicular. Isto a impede de absorver água e nutrientes do solo, assim ela sente depauperamento na parte de cima”, acrescenta.

“O nematoide hoje é um dos problemas do café que atinge muito o Paraná, mas aqui nós vemos que existem métodos hoje que podem ajudar a diminuir a infestação na lavoura”, diz Rafael Maia de Andrade, estudante de Agronomia da Universidade Estadual de Londrina(UEL).

“Temos que fazer os agricultores entenderem que usar máquinas de uma área que está contaminada para uma que não está acarreta em contaminação da área limpa e vai disseminar o nematoide. Esta oficina é mais um tipo de conscientização”, afirma Andressa.

“Eu percebi que o nematoide é um problema muito grande, mas que as pessoas não dão importância. É algo que já causou muita perda econômica. Mas eles mostraram manejos que podemos estar utilizando para controlar isto, como, por exemplo, plantar algumas culturas resistentes a esta doença entre o café que é suscetível”, comenta Rafael Schmidt, também estudante de Agronomia da UEL.

Na oficina também foram apresentadas as ações do Iapar, como desenvolvimento de cultivos com resistência e avaliação de tolerância das plantas a este verme. Uma das áreas que os técnicos do Iapar já avaliaram e onde encontraram nematoides foi o Estádio do Café.

O principal intuito da oficina era deixar os produtores esclarecidos sobre o assunto e mostrar como pode ser evitada a contaminação, além dos métodos de combate caso a área já tenha sido contaminada.

O nematoide é um parasita que se aloja na raiz da planta e impede seu desenvolvimento.


Contatos:
Cristovon Videira Ripol, Engenheiro Agrônomo do Emater e responsável pela Unidade Café – (43) 9165-7855
Marli Alcântara Parra, Engenheira Agrônoma do Emater e responsável pelas oficinas da Via Rural – (43) 9997-1983


Reportagem: Ana Teixeira – (43) 9937-9779

Edição: Mariana Mortari – (43) 9661-4758








Oficina promovida pelo Emater aborda como se prevenir e lidar diante de enxame de abelhas




O Emater (Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural) promoveu na tarde de ontem (8) a oficina temática intitulada “Como agir com um enxame de abelha no meio urbano”. A palestra, ministrada pelo apicultor Dirceu Maciel Andrade, abordou as formas seguras de se lidar com um enxame de abelhas. O tema da oficina foi de grande importância por conta da recente ocorrência de acidentes envolvendo enxames em áreas urbanas.

Dirceu Andrade trabalha com apicultura há 43 anos e tem experiência no manejo de enxames e na forma certa de se lidar com eles tanto no meio rural quanto no urbano. Em entrevista, ele explica a melhor forma de agir ao se deparar com as abelhas: “Comunicar um apicultor para recolher elas à noite, sempre à noite para não ter o problema de atacarem a vizinhança, ou comunicar a Universidade Estadual de Londrina, porque eles têm pessoas já indicadas para recolher essas abelhas também”. Vale ressaltar que muitas pessoas ligam para os bombeiros, mas a Corporação já não faz o trabalho de retirada dos insetos, ficando a cargo apenas das pessoas indicadas pelo seo Dirceu.

O apicultor lembra que não se deve nunca provocar os animais – atirando objetos, espirrando veneno ou tentando mover a colmeia de seu lugar sem o devido equipamento de proteção e o conhecimento necessário para tal – e que enxames podem se tornar extremamente agressivos se provocados.

Na oficina, Dirceu Andrade também comentou uma série de pequenas dicas para o bom convívio em ambientes onde haja a presença de abelhas. Entre elas, destaca-se não puxar o ferrão quando for picado, pois, desse modo, a toxina penetra mais na pele. O correto, segundo ele, seria raspar uma faca superficialmente pela região, removendo o ferrão.

O biólogo da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema) Jonas Henrique Pugina, esteve presente para acompanhar a oficina e acredita que as informações passadas são importantes para a população em geral. “É importante porque não se tem a previsão de quando no cotidiano de cada um você vai se deparar com isso. Então, para que você possa evitar acidentes e saber como agir é importante participar desse tipo de palestra ou explanação de alguém que mexe há tanto tempo, de alguém que conhece do assunto”, explica.

O apicultor Dirceu Maciel Andrade fica diariamente na Via Rural do Emater, na unidade expositivas de Apicultura, e tira dúvidas dos visitantes em relação ao cultivo de abelhas e produção do mel.



Contato: Dirceu Maciel Andrade, Apicultor – Contato: (43) 3325-7011.

Reportagem: Mariana Mortari – (43) 9661-4758

Edição: Angela Ota





Oficina de degustação de café é atração da Via Rural na ExpoLondrina 2013


A Via Rural realizou no fim de semana (sábado 7 e domingo 8), na Unidade de Café, a 1º das 62 oficinas programadas para o período da ExpoLondrina.  Ministrada pelo engenheiro agrônomo do Emater e especialista em café, Romeu Gair, a oficina “Como apreciar um café de qualidade” mostrou aos participantes as vantagens de um bom café.  

Gair falou sobre os nutrientes do café, efeitos estimulantes, diferenças quanto à qualidade, a maturação dos grãos, selos de classificação, o marketing que envolve a venda, a preparação, a espuma da bebida, os odores e claro, o gosto do café. Segundo o engenheiro, a qualidade da bebida está ligada ao preço, mas também está relacionada à comparação e ao consumo.


A especialização no café surgiu da necessidade de entender o que é um produto de qualidade, para poder orientar os produtores na melhoria dos grãos e consecutivamente nos valores de comercialização. Gair aponta que na hora da compra a maioria da população ainda leva em conta o preço, mas o consumidor que busca um café com qualidade vem crescendo nos últimos anos.
   
Durante sua apresentação, o engenheiro agrônomo falou que um café de boa qualidade é saudável e só faz bem. O ideal de consumo são três ou quatro xícaras por dia. Ele ressaltou que tudo em excesso é prejudicial, mas que muitas vezes os problemas causados pelo consumo da bebida estão ligados a má qualidade do produto e a quantidade de açúcar que a pessoa utiliza. Um bom café não precisa ser tomado com açúcar, pois o amargo da bebida deve ser agradável, explica. Gair comenta que depois que o apreciador descobre que o café é de qualidade, o prazer de consumi-lo também passa pelo aspecto emocional, de lembranças e de saudade. “Só dá alegria tomar café”, afirmou o engenheiro.

Os participantes da oficina tiveram a oportunidade de conhecer os grãos do café “arábico”, que é o tipo produzido no Paraná, e do “robusto”, produzido em Minas Gerais, Espírito Santo e Rondônia. Também observaram grãos torrados para diferentes fins, sentiram o odor de cafés de qualidades diversas e, no fim, puderam apreciar a bebida.
  
O gerente regional do Emater de Londrina, Sergio Carneiro, agradeceu a participação do público, formado não apenas por agricultores, mas também pela comunidade de Londrina, e falou sobre a emancipação da Emater nesta edição do ExpoLondrina 2013, com as 62 oficinas gratuitas para o público. A oficina será repetida no próximo fim de semana (sábado 13 e domingo 14), das 14h às 15h, na Unidade do Café da Via Rural na ExpoLondrina. Ainda restam vagas e as inscrições podem ser feitas nas unidades do Emater da região de Londrina e também por telefone ou por e-mail.

A relação completa das oficinas realizadas neste ano pelo Emater (Instituto Paranaense de Assitência Técnica e Extensão Rural), órgão ligado à Seab (Secretaria de Agricultura e Abastecimento) pode ser conferida pela internet em http://migre.me/e29AS



Serviço:

Oficinas “Como apreciar um café de qualidade”
Dias 13/04 (sábado) e 14/04 (domingo), das 14h às 15h
Unidade do Café da Via Rural, no Parque de Exposições Ney Braga
Telefone: (43) 3341-1411, das 8h às 12h, com Rafaella
E-mail: erlondrina@emater.pr.gov.br
(informar nome completo, ocupação/profissão e número de telefone para contato)
Inscrições Gratuitas

Reportagem: Bruna Ferrari: (43) 9666-2001

Contatos:

Sérgio Luiz Carneiro, Engenheiro Agrônomo do Emater: (43) 9141-6900

Romeu Gair, Engenheiro Agrônomo do Emater e Especialista em Café: (43) 9998-6277

Fotos: http://goo.gl/Jbk3a
Crédito: Marcos Gica



Emater promove oficinas voltadas para a comunidade


Abrindo as atividades, será realizada amanhã (sábado, 6), a oficina “Como apreciar um café de qualidade”, das 14h às 15h, na Via Rural, que fica nas dependências do Parque de Exposições Ney Braga. A oficina será repetida no domingo (7), no mesmo horário.

Já na segunda-feira (8), a programação é extensa, com sete oficinas no período da tarde. Às 14h estão programadas as oficinas “Climatização de banana”,“Manejo de nematoides em café” e “Previsão do tempo e alerta geada”. Às 14h30 começa a oficina “Práticas agroecológicas na cultura da Soja”, e às 15 horas,“Cafeicultura rentável e mecanizada do futuro ‘Modelo Paraná’” “Como agir com um enxame de abelha no meio urbano”.

Os organizadores acreditam que esta última tenha grande procura e ressalta a importância fazer a inscrição com antecedência. Os recentes casos de mortes por picadas de abelhas em Londrina e no interior do Estado do Paraná acarretaram a grande procura para a oficina.

As inscrições podem ser feitas presencialmente nas Unidades Municipais do Emater da Região de Londrina, pelo fone (43) 3341-1411, das 8h às 12h, com Rafaella, ou pelo e-mail erlondrina@emater.pr.gov.br, informando o nome completo, ocupação/profissão, número de telefone para contato e das quais oficinas quer participar.

As oficinas são gratuítas e abertas à comunidade, com limite de 20 vagas cada, sendo 10 vagas destinadas às pessoas da área rural e as outras 10 à moradores da área urbana. A realização é do Emater, Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Rural, órgão vinculado à SEAB, Secretaria de Agricultura e Abastecimento.

Programação dos próximos dias:

Dia 06/04 (sábado):
Como apreciar um café de qualidade 
Horário: 14h00 às 15h
Local: Estande Café

Dia 07/04 (domingo):Como apreciar um café de qualidade Horário: 14h00 às 15h
Local: Estande Café

Dia 08/04 (segunda-feira):Como agir com um enxame de abelha no meio urbano.Horário: 15h00 ás 16h00
Local: Via Rural

Viabilidade econômica da pecuária de corte
Horário: 16h00 ás 17h00
Local: Pecuária de Corte

Climatização de banana
Horário: 14h00 ás 15h00
Local: Via Rural

Práticas agroecológicas na cultura da Soja
Horário: 14h30 ás 15h30
Local: Estande Grãos

Cafeicultura rentável e mecanizada do futuro "Modelo Paraná"Horário: 15h00 ás 16h00
Local: Estande Café

Manejo de nematoides em caféHorário: 14h00 ás 15h00
Local: Estande Café

Previsão do tempo e  alerta geadaHorário: 14h00 ás 15h00
Local: Estande Café
Imprensa:
Angela Ota: (43) 9646-7346

Contato e Agendamentos:
Emater Atende: (43) 3341-1411, das 8h às 12h, com Rafaella
E-mail: erlondrina@emater.pr.gov.br

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